A um tempo atuavam em Campo Grande duas doulas... depois foram chegando mais. Elas iam aonde estivesse sendo anunciado a tão sonhada formação. Se especializaram. E assim são consultoras em amamentação, instrutoras de shantala, educadoras perinatais - doulas. Atuando nessa cidade de meu Deus. Pioneiras. A elas meu respeito e admiração. Passa-se o tempo e com a velocidade crescente da circulação de informações o ofício da doula se torna mais conhecido. Reconhecido já em alguns meios. No centro do poder deste país se discute - haverá doulas suficientes para que seja implantado um audacioso projeto que prevê que as doulas estejam presentes em todos os atendimentos públicos? Rehuna e poder público iniciam assim uma peregrinação pelo Centro-Oeste. Todas as capitais são convocadas para receber a formação que, até então, as aspirantes deveriam ir até grandes centros para encontrar. Agora não é necessário viajar por horas, nem dipor de hospedagem em lugares distantes. Agora a formação chegou na cidade e no Estado que habitamos. Assim, como cumprimemto da primeira etapa do projeto Doulas no SUS, a formação de doulas percorre as principais cidades do Centro-Oeste semeando o amor, o respeito, o conhecimento acerca do precioso momento que é o parto. Mulheres se encontram, se conhecem, se reconhecem, se irmanam. Mulheres que recebem a missão - cuidar de mulheres. Mulheres que cuidam de mulheres. Em Campo Grande a gratidão incomensurável e reconhecimento eterno à Rehuna, pelo pioneirismo, por acreditar, por estar alinhada com os avanços da política de atendimento aos nascimentos no Brasil. Aqui em Campo Grande, nossas portas estão abertas, sempre à vocês. Nossa casa é de vocês. Gratidão à Marilda Castro e Renata Beltrão, que fizeram o magnífico trabalho de contactar as doulas da cidade, independente da instituição formadora, e realizar um trabalho de unificação das doulas, mostrando que o trabalho é um só, e que precisamos nos fortalecer.
Sabemos que somos filhas de um processo que luta pelo direito ao nascimento respeitoso.
O grupo Doulas Campo Grande, nascido da vocação de unificar as doulas e lutar pelo seu trabalho, agradece.
Beijos de luz e abraço de irmã - Fernanda Leite - doula (Rehuna/2012) irmanada com tantas doulas em Campo Grande quanto se fizer possível e necessário, independente da instituição que as tenha formado.
Doulas Campo Grande-MS
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“Para mudar o mundo, primeiro é preciso mudar a forma de nascer” - Michel Oden
quarta-feira, 24 de abril de 2013
terça-feira, 28 de agosto de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Mas afinal, o que é a doula?
A palavra "doula" vem do grego "mulher que serve". Nos dias
de hoje, aplica-se às mulheres que dão suporte físico e emocional a outras
mulheres antes, durante e após o parto.
Antigamente a parturiente era acompanhada durante
todo o parto por mulheres mais experientes, suas mães, as irmãs mais velhas,
vizinhas, geralmente mulheres que já tinham filhos e já haviam passado por
aquilo. Depois do parto, durante as primeiras semanas de vida do bebê, estavam
sempre na casa da mulher parida, cuidando dos afazeres domésticos, cozinhando,
ajudando a cuidar das outras crianças.
Conforme o parto foi passando para a esfera médica
e nossas famílias foram ficando cada vez menores, fomos perdendo o contato com
as mulheres mais experientes. Dentro de hospitais e maternidades, a assistência
passou para as mãos de uma equipe especializada: o médico obstetra, a
enfermeira obstétrica, a auxiliar de enfermagem, o pediatra. Cada um com sua
função bastante definida no cenário do parto.
O médico está ocupado com os aspectos técnicos do
parto. As enfermeiras obstetras passam de leito em leito, se ocupando hora de
uma, hora de outra mulher. As auxiliares de enfermeira cuidam para que nada
falte ao médico e à enfermeira obstetra. O pediatra cuida do bebê. Apesar de
toda a especialização, ficou uma lacuna: quem cuida especificamente do bem
estar físico e emocional daquela mãe que está dando à luz? Essa lacuna pode e
deve ser preenchida pela doula ou acompanhante do parto.
O ambiente impessoal dos hospitais, a presença de
grande número de pessoas desconhecidas em um momento tão íntimo da mulher,
tende a fazer aumentar o medo, a dor e a ansiedade. Essas horas são de imensa
importância emocional e afetiva, e a doula se encarregará de suprir essa
demanda por emoção e afeto, que não cabe a nenhum outro profissional dentro do
ambiente hospitalar.
O que a doula faz?
Antes do parto a ela orienta o casal sobre o que esperar do parto
e pós-parto. Explica os procedimentos comuns e ajuda a mulher a se preparar,
física e emocionalmente para o parto, das mais variadas formas.
Durante o parto a doula funciona como uma interface entre a equipe
de atendimento e o casal. Ela explica os complicados termos médicos e os
procedimentos hospitalares e atenua a eventual frieza da equipe de atendimento
num dos momentos mais vulneráveis de sua vida. Ela ajuda a parturiente a
encontrar posições mais confortáveis para o trabalho de parto e parto, mostra
formas eficientes de respiração e propõe medidas naturais que podem aliviar as
dores, como banhos, massagens, relaxamento, etc..
Após o parto ela faz visitas à nova família, oferecendo apoio
para o período de pós-parto, especialmente em relação à amamentação e cuidados
com o bebê.
A doula e o pai ou acompanhante
A doula não substitui o pai (ou o acompanhante
escolhido pela mulher) durante o trabalho de parto, muito pelo contrário. O pai
muitas vezes não sabe bem como se comportar naquele momento. Não sabe
exatamente o que está acontecendo, preocupa-se com a mulher, acaba esquecendo
de si próprio. Não sabe necessariamente que tipo de carinho ou massagem a
mulher está precisando nessa ou naquela fase do trabalho de parto.
Eventualmente o pai sente-se embaraçado ao
demonstrar suas emoções, com medo que isso atrapalhe sua companheira. A doula
vai ajudá-lo a confortar a mulher, vai mostrar os melhores pontos de massagem,
vai sugerir formas de prestar apoio à mulher na hora da expulsão, já que muitas
posições ficam mais confortáveis se houver um suporte físico.
O que a doula não faz?
A doula não executa qualquer procedimento médico,
não faz exames, não cuida da saúde do recém-nascido. Ela não substitui qualquer
dos profissionais tradicionalmente envolvidos na assistência ao parto. Também
não é sua função discutir procedimentos com a equipe ou questionar decisões.
Vantagens
As pesquisas têm mostrado que a atuação da doula no
parto pode:
- diminuir em 50% as taxas de cesárea
- diminuir em 20% a duração do trabalho de parto
- diminuir em 60% os pedidos de anestesia
- diminuir em 40% o uso da oxitocina
- diminuir em 40% o uso de forceps.
Embora esses números refiram-se a pesquisas no
exterior, é muito provável que os números aqui sejam tão favoráveis quanto os
acima mostrados.
Fonte: Doulas.com.br
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DISQUE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER - GDF: (61) 3322-2266; SCS bl I s 109 s 5 - Setor Comercial Sul
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Descumprimento da Lei do Acompanhante, onde denunciar?
No Ministério Público:
- ALAGOAS - http://www.pral.mpf.gov.br/sisdenuncia/
- GOIÁS - http://www.prgo.mpf.gov.br/
- MATO GROSSO - http://www.prmt.mpf.gov.br/contato/formulario_denuncia
- MATO GROSSO DO SUL - http://www.prms.mpf.gov.br/info/formDenuncias.php
- MINAS GERAIS - http://www.prmg.mpf.gov.br/index_denu.htm
- PARÁ - envie seu email para <denuncia@prpa.mpf.gov.br> http://www.mp.pa.gov.br/denuncia_corrupcao.php
- PARANÁ - http://www.prpr.mpf.gov.br/; http://www.ouvidoria.mp.pr.gov.br/ouvmp/orgaos/123/fale_ouvidor.php
- PERNAMBUCO - http://www.mp.pe.gov.br/index.pl/denuncia_on_line
- PIAUÍ - envie email para ouvidoria@mp.pi.gov.br
- RIO DE JANEIRO - http://www.prrj.mpf.gov.br/atendimento_Denuncia.html
- RIO GRANDE DO NORTE - denuncia@prrn.mpf.gov.br
- RIO GRANDE DO SUL - http://www.prrs.mpf.gov.br/app/denuncia/
- RONDÔNIA - http://www.prro.mpf.gov.br/ficha.php
- RORAIMA - envie email para denuncia@prrr.mpf.gov.br
- SANTA CATARINA - http://www2.prsc.mpf.gov.br/conteudo/denuncias
- SERGIPE - http://www.prse.mpf.gov.br/denuncia/
Serviços públicos que atendem vítimas de violência:
Bem-Vinda – Centro de Apoio à Mulher
Belo Horizonte/MG
Orienta mulheres em situação de risco e, se necessário, encaminha à Casa Abrigo Sempre-Viva (31) 3277-4379 / 3277-4380
Casa-Abrigo
São Luís/MA
(98) 3227-5697
Casa Abrigo Maria Aydée Pizarro - Abrigo temporário para mulheres em situação de violência doméstica e seus filhos
Rio de Janeiro/RJ
(21) 2222-0681, ramais 205/206
riomulher@pcrj.gov.br
Casa Beth Lobo - Serviço Público Municipal - Serviço de atendimento à mulher vítima de violência
Diadema/SP
(11) 4056-3322 / 4057-7727, das 8h às 17h, dias úteis
casa.bethlobo@itelefonica.com.br
Casa da Mulher Bertha Lutz - Presta assistência jurídica, psicológica e social.
Volta Redonda/RJ
(24) 3346-1299
casadamulher@portalvr.com.br
Casa de Apoio Viva Maria
Porto Alegre/RS
0800-642100
Casa de Saúde da Mulher Prof. Dr. Domingos Delascio - Departamento de Medicina Fetal e Violência Sexual da Unifesp
Irene England Schoereder – enfermeira
Atendimento de violência sexual com uma equipe multiprofissional (psicólogos, médicos, enfermeira, assistente social)
São Paulo/SP
(11) 5084-4997
violenciasexual@epm.br
Casa Eliane de Grammont - Serviço Público Municipal
Graziela Acquaviva – coordenadora de projetos
Projeto: Atendimento profissional às mulheres em situação de violência
São Paulo/SP
(11) 5549.0335 / 5549-9339, das 8h às 17h, dias úteis
casaeliane@prefeitura.sp.gov.br
Casa Rosa Mulher (ligada à Coordenadoria Municipal da Mulher; lá fica o Centro de Referência para Mulheres em Situação de Violência)
Rio Branco/AC
(68) 3224-5117
Casa Sofia
Jd. Ângela - São Paulo/SP
0800-770-3053, das 8 às 20 horas, exceto aos domingos, ou 5831-3053 (escritório), das 9 às 18 horas, dias úteis
casasofia@uol.com.br
Casa Viva Mulher - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro/RJ
(21) 391-1635 / 470-3601, 24 horas
CAVIV (Centro de Apoio a Vítimas da Violência)
Sta. Efigênia – Belo Horizonte/MG
(31) 3277-9761
caviv@pbh.gov.br
Centro de Apoio à Mulher em Situação de Violência "Vem Maria" - Serviço Público Municipal
Léa Gomes da Cruz Soares – coordenadora
Projeto: Vem Maria
Santo André/SP
(11) 4992-2936
lgcsoares@santoandre.sp.gov.br
Centro de Apoio Renascer - Programa de Apoio à Mulher Vítima de Violência Doméstica
Governador Valadares/MG
(33) 3212-0802
centrodeapoiorenascer@hotmail.com
Centro de Atendimento à Mulher
Campo Grande/MS
(67) 367-7519
Centro de Atendimento à Mulher
Recife/PE
(81) 3231-2415
Centro de Atendimento à Mulher, a Criança e ao Adolescente
Camapuã/MS
(67) 286-2585 / 286-1105
Centro de Atendimento à Mulher - CAM
Londrina/PR
(43) 3341-2312
campml@sercomtel.com.br
Centro de Atendimento à Mulher Cuña Mbareté
Campo Grande/MS
(67) 362-2705 / 361-7519 / 361-6191 / 361-8632 e SOS 0800-671236
Centro de Atendimento à Mulher Viva a Mulher
Dourados/MS
(67) 411-7147
Centro de Atendimento S0S Mulher - Rede de Apoio a Mulher Viva Maria
Independência – Cachoeiro de Itapemirim/ES
(28) 9885-3130, de 2ª a 6ª, das 9h às 18h
Centro de Referência da Mulher
Aracaju/SE
(79) 259-2885
centrodamulher@ig.com.br
Centro de Referência da Mulher Márcia Dangremon
Olinda/PE
(81) 3429-2707
crmolinda@yahoo.com.br
Centro de Referência da Mulher “Vânia de Araújo Machado”
Centro – Porto Alegre/RS
(51) 3225-5535 / 3221-4434 / 0800-541-0803
Centro de Referência de Apoio à Mulher Vítima de Violência
Prainha – Vila Velha/ES
(27) 3388 4272, 2ª a 6ª, das 8h às 18h
Centro de Referência e Apoio Diagnóstico
Goiânia/GO
(62) 524-8720 / 8719
Centro de Referência e Atendimento a Mulheres em Situação de Violência Francisca ClotildeBenfica – Fortaleza/CE
(85) 0800-280-0804 / 3105-3415 / 3417
Centro de Referência em Atendimento Infanto-Juvenil – CRI
Porto Alegre/RS
(51) 3289-3367
Centro de Referência Mulher Cidadã
Natal/RN
(84) 3232-9299 / 3232-4750
Centro "Dra. Terezinha Ramires" de Atendimento e Referência a Mulheres Vítimas de Violência Doméstica
Maceió/AL
(82) 3315-5310
Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM)
Parnamirim/RN
(84) 3644-8372
Centro Risoleta Neves de Atendimento
Belo Horizonte/MG
(31) 3261-3236 / 3261-4421
CEOM – Centro Especial de Orientação à Mulher
São Gonçalo/RJ
(21) 2628-8228 / 6607-4355
CEVIC - Centro de Atendimento a Vítimas de Crimes - Secretaria de Segurança Pública e Defesa do Cidadão
Florianópolis/SC
(48) 224-6462
COMVIDA – Centro de Atendimento para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica - Encaminhamento 1ª Delegacia da Mulher
São Paulo/SP
(11) 3241-3328, todos os dias, 24 horas
CRAVI – Centro de Referência e Apoio à Vítima - Serviço do Governo do Estado de São Paulo /Secretaria da Justiça
Fabrício Toledo – Coordenador Geral
Projeto: Atendimento psicológico, social e jurídico a familiares de vítimas de homicídio e latrocínio
São Paulo/SP
(11) 3666-7778
cravi@justica.sp.gov.br
CRVV - Centro de Referência às Vítimas de Violência
Bairro Cidade Baixa – Porto Alegre/RS
0800-642-0100
Núcleo de Atendimento à Família e Autores de Violência Doméstica e Sexual (NAFAVDS) - Atendimento psicológico, fisioterapêutico, jurídico e social, individual ou em grupo.
Brasília/DF
Tel.: (61) 3321-2280
psi.lima@gmail.com
Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher Cidinha Kopcak
São Mateus - São Paulo/SP
(11) 6115-4195
NUDEM – Núcleo Especializado no Atendimento à Mulher Vítima de Violência
Centro - Rio de Janeiro/RJ
(21) 2240-3377, ramais 132 ou 134
Pró-Vida - Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica - Secretaria de Direitos Humanos – Prefeitura Municipal da Serra
Serra/ES
(27) 3328 7500, 2ª a 6ª, das 8h às 18h
SOS Mulher - Centro de Atenção à Mulher Vítima de Violência do Hospital Pedro II - Oferece serviço médico, psicológico e atendimento social.
Rio de Janeiro/RJ
(21) 3395-0123 / 3395-0313
Orienta mulheres em situação de risco e, se necessário, encaminha à Casa Abrigo Sempre-Viva (31) 3277-4379 / 3277-4380
Casa-Abrigo
São Luís/MA
(98) 3227-5697
Casa Abrigo Maria Aydée Pizarro - Abrigo temporário para mulheres em situação de violência doméstica e seus filhos
Rio de Janeiro/RJ
(21) 2222-0681, ramais 205/206
riomulher@pcrj.gov.br
Casa Beth Lobo - Serviço Público Municipal - Serviço de atendimento à mulher vítima de violência
Diadema/SP
(11) 4056-3322 / 4057-7727, das 8h às 17h, dias úteis
casa.bethlobo@itelefonica.com.br
Casa da Mulher Bertha Lutz - Presta assistência jurídica, psicológica e social.
Volta Redonda/RJ
(24) 3346-1299
casadamulher@portalvr.com.br
Casa de Apoio Viva Maria
Porto Alegre/RS
0800-642100
Casa de Saúde da Mulher Prof. Dr. Domingos Delascio - Departamento de Medicina Fetal e Violência Sexual da Unifesp
Irene England Schoereder – enfermeira
Atendimento de violência sexual com uma equipe multiprofissional (psicólogos, médicos, enfermeira, assistente social)
São Paulo/SP
(11) 5084-4997
violenciasexual@epm.br
Casa Eliane de Grammont - Serviço Público Municipal
Graziela Acquaviva – coordenadora de projetos
Projeto: Atendimento profissional às mulheres em situação de violência
São Paulo/SP
(11) 5549.0335 / 5549-9339, das 8h às 17h, dias úteis
casaeliane@prefeitura.sp.gov.br
Casa Rosa Mulher (ligada à Coordenadoria Municipal da Mulher; lá fica o Centro de Referência para Mulheres em Situação de Violência)
Rio Branco/AC
(68) 3224-5117
Casa Sofia
Jd. Ângela - São Paulo/SP
0800-770-3053, das 8 às 20 horas, exceto aos domingos, ou 5831-3053 (escritório), das 9 às 18 horas, dias úteis
casasofia@uol.com.br
Casa Viva Mulher - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro/RJ
(21) 391-1635 / 470-3601, 24 horas
CAVIV (Centro de Apoio a Vítimas da Violência)
Sta. Efigênia – Belo Horizonte/MG
(31) 3277-9761
caviv@pbh.gov.br
Centro de Apoio à Mulher em Situação de Violência "Vem Maria" - Serviço Público Municipal
Léa Gomes da Cruz Soares – coordenadora
Projeto: Vem Maria
Santo André/SP
(11) 4992-2936
lgcsoares@santoandre.sp.gov.br
Centro de Apoio Renascer - Programa de Apoio à Mulher Vítima de Violência Doméstica
Governador Valadares/MG
(33) 3212-0802
centrodeapoiorenascer@hotmail.com
Centro de Atendimento à Mulher
Campo Grande/MS
(67) 367-7519
Centro de Atendimento à Mulher
Recife/PE
(81) 3231-2415
Centro de Atendimento à Mulher, a Criança e ao Adolescente
Camapuã/MS
(67) 286-2585 / 286-1105
Centro de Atendimento à Mulher - CAM
Londrina/PR
(43) 3341-2312
campml@sercomtel.com.br
Centro de Atendimento à Mulher Cuña Mbareté
Campo Grande/MS
(67) 362-2705 / 361-7519 / 361-6191 / 361-8632 e SOS 0800-671236
Centro de Atendimento à Mulher Viva a Mulher
Dourados/MS
(67) 411-7147
Centro de Atendimento S0S Mulher - Rede de Apoio a Mulher Viva Maria
Independência – Cachoeiro de Itapemirim/ES
(28) 9885-3130, de 2ª a 6ª, das 9h às 18h
Centro de Referência da Mulher
Aracaju/SE
(79) 259-2885
centrodamulher@ig.com.br
Centro de Referência da Mulher Márcia Dangremon
Olinda/PE
(81) 3429-2707
crmolinda@yahoo.com.br
Centro de Referência da Mulher “Vânia de Araújo Machado”
Centro – Porto Alegre/RS
(51) 3225-5535 / 3221-4434 / 0800-541-0803
Centro de Referência de Apoio à Mulher Vítima de Violência
Prainha – Vila Velha/ES
(27) 3388 4272, 2ª a 6ª, das 8h às 18h
Centro de Referência e Apoio Diagnóstico
Goiânia/GO
(62) 524-8720 / 8719
Centro de Referência e Atendimento a Mulheres em Situação de Violência Francisca ClotildeBenfica – Fortaleza/CE
(85) 0800-280-0804 / 3105-3415 / 3417
Centro de Referência em Atendimento Infanto-Juvenil – CRI
Porto Alegre/RS
(51) 3289-3367
Centro de Referência Mulher Cidadã
Natal/RN
(84) 3232-9299 / 3232-4750
Centro "Dra. Terezinha Ramires" de Atendimento e Referência a Mulheres Vítimas de Violência Doméstica
Maceió/AL
(82) 3315-5310
Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM)
Parnamirim/RN
(84) 3644-8372
Centro Risoleta Neves de Atendimento
Belo Horizonte/MG
(31) 3261-3236 / 3261-4421
CEOM – Centro Especial de Orientação à Mulher
São Gonçalo/RJ
(21) 2628-8228 / 6607-4355
CEVIC - Centro de Atendimento a Vítimas de Crimes - Secretaria de Segurança Pública e Defesa do Cidadão
Florianópolis/SC
(48) 224-6462
COMVIDA – Centro de Atendimento para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica - Encaminhamento 1ª Delegacia da Mulher
São Paulo/SP
(11) 3241-3328, todos os dias, 24 horas
CRAVI – Centro de Referência e Apoio à Vítima - Serviço do Governo do Estado de São Paulo /Secretaria da Justiça
Fabrício Toledo – Coordenador Geral
Projeto: Atendimento psicológico, social e jurídico a familiares de vítimas de homicídio e latrocínio
São Paulo/SP
(11) 3666-7778
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CRVV - Centro de Referência às Vítimas de Violência
Bairro Cidade Baixa – Porto Alegre/RS
0800-642-0100
Núcleo de Atendimento à Família e Autores de Violência Doméstica e Sexual (NAFAVDS) - Atendimento psicológico, fisioterapêutico, jurídico e social, individual ou em grupo.
Brasília/DF
Tel.: (61) 3321-2280
psi.lima@gmail.com
Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher Cidinha Kopcak
São Mateus - São Paulo/SP
(11) 6115-4195
NUDEM – Núcleo Especializado no Atendimento à Mulher Vítima de Violência
Centro - Rio de Janeiro/RJ
(21) 2240-3377, ramais 132 ou 134
Pró-Vida - Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica - Secretaria de Direitos Humanos – Prefeitura Municipal da Serra
Serra/ES
(27) 3328 7500, 2ª a 6ª, das 8h às 18h
SOS Mulher - Centro de Atenção à Mulher Vítima de Violência do Hospital Pedro II - Oferece serviço médico, psicológico e atendimento social.
Rio de Janeiro/RJ
(21) 3395-0123 / 3395-0313
Onde buscar ajuda legal para reparar a violência?
.
NAS DELEGACIAS DE DEFESA DA MULHER
É na delegacia, responsável por investigar, apurar e tipificar os crimes de violência contra a mulher, que se registram tais crimes em boletim de ocorrência. A autoridade policial é responsável por determinar a realização do exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal para comprovar a ocorrência e o tipo de lesões sofridas de qualquer natureza.
É na delegacia, responsável por investigar, apurar e tipificar os crimes de violência contra a mulher, que se registram tais crimes em boletim de ocorrência. A autoridade policial é responsável por determinar a realização do exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal para comprovar a ocorrência e o tipo de lesões sofridas de qualquer natureza.
- ACRE
Delegacia de Defesa da Mulher
Endereço: Rua 24 de Janeiro, 181 - Bairro do Segundo Distrito
Tel.: (68) 224-2930 / 224-2448 / 244-1743
- ALAGOAS
Delegacia de Defesa da Mulher
Endereço: Av. Fernandes Lima, s/n - Farol
Tel.: (82) 338-3507 /338-9073
- AMAPÁ
Delegacia de Crimes Contra a Mulher
Endereço: Rua Leopoldo Machado, 252 - Jesus de Nazaré
Tel.: (96) 212-8126 / 212-8127
- AMAZONAS
Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher
Endereço: R.23, 86 - Conjunto Castelo Branco - Parque Dez de Novembro
Tel.: (92) 642-6425 / 642-8846
Delegacia de Defesa da Mulher
Endereço: Rua Recife, 3395 - Parque Dez
Tel.: (92) 236-7012
- BAHIA
Delegacia de Proteção à Mulher
Endereço: Av. Vale dos Barris, s/n - Barris
Tel.: (71) 329-8500 / 328-5003
Delegacia de Proteção à Mulher
Endereço: Rua Padre Luiz Figueira, s/n - Eng. Velho Brotas
Tel.: 0800 71 6464
DEAM - Delegaria Especial de Atendimento à Mulher
Endereço: Praça da Bandeira, nº 01 - Centro
Itabuna - Bahia
Cep.: 45.600-000
Telefax : (073) 211-5881
- CEARÁ
Delegacia de Defesa da Mulher
Endereço: Av. da Universidade, 3257 - Benfica
Tel.: (85) 281-3837 / 455-8076
- DISTRITO FEDERAL
Delegacia Especial de Atendimento à Mulher
Endereço: EQS, 204/205 - Asa Sul
Tel.: (61) 3244-9566 / 3244-3400
- ESPÍRITO SANTO
Delegacia da Mulher de Vitória
Endereço: Rua Portinari, s/n - Bairro Bomba
Tel.: (27) 3225-2179
- GOIÁS
Delegacia de Defesa e Proteção da Mulher
Endereço: Rua 24, 203 - Centro
Tel.: (62) 212-4366 / 212-2728
- MARANHÃO
Delegacia Especial da Mulher
Endereço: Av. Beira Mar, 534 - Centro
Tel.: 0800 280 6060
Imperatriz
Delegacia Especial da Mulher
Endereço: Rua Sousa Lima, 167 - Centro
Tel.: (98) 525-4257
- MATO GROSSO
Delegacia Especializada de Defesa da Mulher
Endereço: Av. Rubens de Mendonça, s/n - CPA
Tel.: (65) 644-1387 / 644-2685
- MATO GROSSO DO SUL
Delegacia de Atendimento à Mulher
Endereço: Rua Doutor Arlindo de Andrade, 145 - Centro
Tel.: (67) 384-1149 / 324-0273
- MINAS GERAIS
Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher
Endereço: Rua Tenente Brito Melo, 353 - Barro Preto
Tel.: (31) 3330-1749 / 3330-1757
Betim
Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher
Endereço: Rua Pedro Neves, 44 - Centro
Tel.: (31) 3539-2579 / 3531-3056
Contagem
Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher
Endereço: Rua José Carlos Camargos, 218 - Centro
Tel.: (31) 3398-5808
Venda Nova
Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher
Endereço: Av. Vilarinhos, 313 - Centro
Tel.: (31) 3236-3279 / 3236-3758
- PARÁ
Divisão de Crimes Contra a Integridade da Mulher
Endereço: Trav. Vileta, 2914 - Marco
Tel.: (91) 246-4862 / 246-6803
Divisão de Crimes Contra a Integridade da Mulher
Endereço: Trav. Perebebuí, 50 - Sacramenta
Tel.: (91) 233-2753 / 233-3657
Divisão de Crimes Contra a Integridade da Mulher
Endereço: Av. Magalhães Barata, 1123 - São Braz
Tel.: (91) 249-2030 / 246-6803
Divisão de Crimes Contra a Integridade da Mulher
Endereço: Conjunto Cohab, 170 - Nova Marambaia
Tel.: (91) 231-5620 / 231-4800
Divisão de Crimes Contra a Integridade da Mulher
Endereço: rua Santo Antônio, s/n - Centro - Travessa da Vile
Tel.: (91) 223-3164 / 242-6962
Divisão de Crimes Contra a Integridade da Mulher
Endereço: Trav. Padre Eutáquio, s/n - Cremação
Tel.: (91) 272-1499
- PARAÍBA
Delegacia da Mulher/ Superintendência Regional de Polícia Civil
Endereço: Pça. Firmino da Silveira, 69 - Varadouro
Tel.: (83) 241-1819 / 241-6464 / 218-5317
- PARANÁ
Delegacia da Mulher
Endereço: Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 480 - Centro
Tel.: (41) 223-5323 / 324-5977
- PERNAMBUCO
1ª Delegacia da Mulher
Endereço: Rua Frei Cassimiro, s/n - Santo Amaro
Tel.: (81) 3222-2622
- PIAUÍ
Delegacia Especializada dos Direitos da Mulher
Endereço: Conjunto Morada Nova I - Quadra 13
Tel.: (86) 220-8200
Delegacia da Mulher Zona Norte
Endereço: R. Bom Jesus s/n - Itapiru
Tel.: (86) 214-2000
- RIO DE JANEIRO
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Av. Amaral Peixoto, 577 - Centro
Tel.: (21) 3399-3701/ 3399-3700/ 3399-3703/ 3399-3698
Nova Iguaçu
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Rua Joaquim Sepa, 180 - Marco II
Tel.: (21) 3399-3721/ 3399-3720/2667-4121
São Gonçalo
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Avenida 18 do Forte, 578 – Mutuá
Tel.: (021) 3399-3730/ 3399-3733 e 3399-3728
Rio de Janeiro
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Visconde do Rio Branco, 12
Tel: 3399-3370/ 3399-3373/ 3399-3375
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Av Cesário de Melo, 4138 - Campo Grande
Tel.: (21) 2419-0264
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Rua Maria Teresa, lotes 8, 9 e 10 - 2º andar – Campo Grande
Localizada sobre a 35ª Delegacia de Polícia
Tel.: (021) 3399-5710 e 3399-5718
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Rua Silvino Montenegro, 1, 3º andar - Gamboa
Tel.: (21) 2233-0113
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Rua Tenente José Dias, 344 - Caxias
Tel.: (021)3399-3710/ 3399-3708 e 2671-7757
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Av. Retiro da Imprensa, 800 - Belford Roxo
Tel.: 3399-7580/ 3399-3980/ 3399-3981/ 3399-3982 e 3399-3550
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Rua Henriqueta, 197 - Largo do Tanque - Jacarepaguá
Tel.: 3399-3980/ 3392-1102/ 3399-7580/ 3399-7582 e 3392-2186
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Endereço: Rua General Niltom Fontoura, 540 – Bairro N. S. das graças
Tel: 3399-9140/ 3399-9142/ 3399-9144 e 3399-9145
- RIO GRANDE DO NORTE
Delegacia Especializa em Defesa da Mulher
Endereço: Rua do Saneamento, 228 - Ribeira
Tel.: (84) 0800 281 2326 / 211-9056
- RIO GRANDE DO SUL
Delegacia para a Mulher
Endereço: Rua Muck, 104 - Centro
Tel.: (51) 476-2056 / 427-1103 / 466-5983
Porto Alegre
Delegacia de Polícia da Mulher
Endereço: Rua Freitas e Castro, s/n - Azenha
Tel.: (51) 3217-2411
Delegacia da Mulher
Endereço: Av. João Pessoa, 2050 - Farroupilha (51) 3217-6938
Tel.: (51) 3217-6938
São Leopoldo
Posto Policial para a Mulher
Endereço: Rua Pandiá Calógeras, 170 - Cristo Rei
Tel.:(51) 592-1013
- RONDÔNIA
Delegacia Especializada em Defesa da Mulher e Família
Endereço: Rua Brasília, 2953 - Olaria
Tel.: (69) 223-5648 / 224-6215
- RORAIMA
Delegacia de Defesa da Mulher
Endereço: Av. Terêncio Lima, s/n - Centro
Tel.: (95) 623-3248
- SANTA CATARINA
Delegacia de Proteção à Mulher, à Criança e ao Adolescente
Endereço: Rua Victor Konder, 355 - Centro
Tel.: (47) 322-9447
Florianópolis
Delegacia de Proteção à Mulher e ao Menor Infrator
Endereço: Av. Mauro Ramos, 1690 - Centro
Tel.: (48) 228-5304
Joinville
Delegacia de Proteção à Mulher, à Criança e ao Adolescente
Endereço: Rua Helmut Falgather, 215 - Boa Vista
Tel.: (47) 461-3807
- SÃO PAULO
1ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher
Endereço: Rua Bittencourt Rodrigues, 200 - Sé
Tel.: (11) 3239-3328
2ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher
Endereço: Av. Onze de Junho, 89, 2º andar - Vila Clementino
Tel.: (11) 5084-2579
3ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher
Endereço: Av. Corifeu de Azevedo Marques, 430, 2º andar - Jaguaré
Tel.: (11) 3268-4664
4ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher
Endereço: Av. Itaberaba, 731, 1º andar - Freguesia do Ó
Tel.: (11) 3976-2908
5ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher
Endereço: Rua Dr. Corinto Baldoíno Costa, 400 - Parque São Jorge
Tel.: (11) 293-3816
6ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher
Endereço: Rua Sargento Manoel Barbosa da Silva, 115 - Campo Grande
Tel.: (11) 3246-1895
7ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher
Endereço: Rua Dríades, 50, 2º andar - Vila Jacuí
Tel.: (11) 6297-1362
8ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher
Endereço: Av. Osvaldo Valle Cordeiro, 190 - Jardim Marília
Tel.: (11) 6742-1701
9º Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher
Endereço: Av. Menotti Laudisio, 286 - Pirituba
Tel.: (11) 3974-8890
- SERGIPE
Delegacia Especial de Proteção à Mulher
Endereço: Av. Barão de Maruim, 588 - Centro
Tel.: (79) 213-1238
- TOCANTINS
Palmas
Delegacia Especializada em Defesa da Mulher
Endereço: Al.14 QI L S N Lote 34
Tel.: (63) 213-1025 / 213-067
Delegacia Especializada em Defesa da Mulher
Endereço: R So 1 Q Cj3 Lote 33A Acso
Tel.: (63) 218-1872
Fonte: adeledoula.blogspot.com.br
Delegacia Especializada em Defesa da Mulher
Endereço: Al.14 QI L S N Lote 34
Tel.: (63) 213-1025 / 213-067
Delegacia Especializada em Defesa da Mulher
Endereço: R So 1 Q Cj3 Lote 33A Acso
Tel.: (63) 218-1872
Fonte: adeledoula.blogspot.com.br
sábado, 11 de agosto de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Toques vaginais excessivos (ou existem outras formas de ver o desenvolvimento do trabalho de parto)
Duas mensagens da parteira Odete Pregal na lista Parto Nosso, numa conversa sobre os toques vaginais no final de gravidez para verificar dilatação.
Meninas bonitas, deixa eu dar um pitaco? Tenho percebido quanta ansiedade causa essa coisa de realizar toque no final da gestação. Prestem atenção no que vcs deixam os GOs (ginecologistas obstetras) fazerem com vcs. No final da gestação é normal o colo afinar e iniciar a dilatação, porém só vai ocorrer a dilatação progressiva com a instalação do trabalho de parto ativo. Daí tem colo que fica fechado até iniciar o tp (trabalho de parto) e tem colo que fica fino e com 5cms até um mês. Logo quando se realiza o toque sem estar em tp ativo só se pode encontrar na maioria das vezes colo fechado grosso e posterior, sem que isso diga que vai demorar ou não para nascer. A ansiedade diminui a chance de entrarem logo em tp pq bloqueia a ocitocina (hormônio que rege o trabalho de parto), dai depois de varios toques o GO chega para vc e diz não tem jeito vc não tem passagem, o colo continua com 2cm, temos que partir para cesarea, ops contei.Toda mulher tem o direito de negar o toque a não ser que esteja sentindo alguma coisa que leve a necessidade de avaliar o colo (negrito meu) e mesmo assim o toque não interfere no nascimento do bebê, pelo contrário quanto mais há toques mais podemos inibir a gestante, que em vez de se abrir como uma rosa se fecha como uma ostra, pensem nisso. Curtam a gravidez ate o último momento, vai demorar para sentirem o bebe mexer em seu ventre novamente, vão sentir saudades desse momento único para um ser vivo, exclusivo da mulher. Não tenham pressa, cada momento é unico e não volta, mesmo porque tudo tem sua hora. Espero ter ajudado de alguma forma, a preservar seus corpos e mentes contra a violencia sutil. Bjs mil Oete PregalNuma sequência, então se perguntou sobre como acompanhar a evolução do trabalho de parto, sem a necessidade de se fazer toques. Então foi lembrado da linha púrpura, que funciona para algumas mulheres (a gente fala disso em outro post) e da Leitura do Corpo, que é como as parteiras vêm o trabalho de parto sem serem invasivas, somente observando a mulher.
Uai Jo, muito bem lembrado, a leitura do corpo, além das contrações irem ficando cada vez mais perto e intensas, isso vê-se pela própria pele do abdome que estica durante a contração, principalmente nos abdomes que não têm muito tecido adiposo, a mulher vai mudando o comportamento que no início do trabalho de parto ela conversa e fala o que quer, fica no meio das pessoas, com o progredir do tp ela se esconde e quase não fala, além do timbre de voz ficar mais roco parecendo que tem algo entalado, já que a boca, na leitura do corpo, tambem equivale a sensação da vagina. Reconhecemos tambem pelo passo de bailarina que a mulher adota ,lá pelos 8cms mais ou menos, ela anda de um lado para o outro meio que nas pontas dos pés,e por último a secreção que escorre lubrificando toda a vagina que infelizmente muitos profissionais teimam em limpar com a compressa, mais a posição que a mulher adota de pernas abertas, seja da forma que for ela quer estar com as pernas abertas. Acho que não esqueci nada rsrsrs, bjs mil Odete Pregal.#por uma forma mais respeitosa de nascer - ficaadica *-*
terça-feira, 3 de julho de 2012
O benefício da Dúvida
Sabe, se tem uma coisa que trás consigo potencial efetivo de progresso e melhora para as mais diversas situações, essa coisa é a dúvida.
Se dê o benefício da dúvida.
Será que estou certa?
Será que o que estou fazendo é o melhor que posso fazer?
Mas não é a dúvida insegura ou carente de autoconfiança.
Pelo contrário, é uma duvida energizada pelo entusiasmo da procura, da autêntica busca, aquela que corre léguas do conformismo e está atenta para a zona de conforto #essa que nos ronda a todo momento, é até bem vinda após uma luta, mas que precisamos ver se ela não se alimenta de nossos medos.
Dúvida que pode ser cruel, quando consome horas de sono. Mas pode ser frutífera se utilizamos as horas de insônia para pesquisar, espírito que investiga.
Será que o meu obstetra que disse que faz o meu parto normal tem limites? Será que ele tem medos? Será que ele conhece as recomendações de boas práticas da Organização Mundial de Saúde?
Será que o pediatra neonatal que vai recepcionar meu bebê conhece como é delicada a pele de um recém-nascido? Será que ele conhece as recomendações da medicina baseada em evidências? Ou vai querer pingar colírio, aspirar, pesar, medir, antes mesmo de colocar meu bebê sobre minha barriga para eu senti-lo e se ele quiser já poder mamar? Será que eu vou querer amamentar? Será que a equipe de minha médica é humanizada tanto quanto ela parece ser? Será que ela vai manter esse sorriso amável da consulta quando eu estiver urrando de dor? Será que ela vai saber me confortar ou vai logo me propor uma cesariana ou uma anestesia salvadora? Será que ela vai romper minha bolsa sem me avisar? Será que vai cortar a minha vagina com uma tesoura? Será que a cesariana que está marcada vai ser boa para mim e para omeu bebê? Será que a cesariana de emergência que eu passei foi mesmo necessária? Não havia mais nada que pudesse ser feito? E se eu estivesse com profissionais humanizados realmente? Mas o que é um parto humanizado?
As perguntas são tantas... o benefício de fazê-las e procurar por suas respostas é inestimável.
Se dê o benefício da dúvida.
Será que estou certa?
Será que o que estou fazendo é o melhor que posso fazer?
Mas não é a dúvida insegura ou carente de autoconfiança.
Pelo contrário, é uma duvida energizada pelo entusiasmo da procura, da autêntica busca, aquela que corre léguas do conformismo e está atenta para a zona de conforto #essa que nos ronda a todo momento, é até bem vinda após uma luta, mas que precisamos ver se ela não se alimenta de nossos medos.
Dúvida que pode ser cruel, quando consome horas de sono. Mas pode ser frutífera se utilizamos as horas de insônia para pesquisar, espírito que investiga.
Será que o meu obstetra que disse que faz o meu parto normal tem limites? Será que ele tem medos? Será que ele conhece as recomendações de boas práticas da Organização Mundial de Saúde?
Será que o pediatra neonatal que vai recepcionar meu bebê conhece como é delicada a pele de um recém-nascido? Será que ele conhece as recomendações da medicina baseada em evidências? Ou vai querer pingar colírio, aspirar, pesar, medir, antes mesmo de colocar meu bebê sobre minha barriga para eu senti-lo e se ele quiser já poder mamar? Será que eu vou querer amamentar? Será que a equipe de minha médica é humanizada tanto quanto ela parece ser? Será que ela vai manter esse sorriso amável da consulta quando eu estiver urrando de dor? Será que ela vai saber me confortar ou vai logo me propor uma cesariana ou uma anestesia salvadora? Será que ela vai romper minha bolsa sem me avisar? Será que vai cortar a minha vagina com uma tesoura? Será que a cesariana que está marcada vai ser boa para mim e para omeu bebê? Será que a cesariana de emergência que eu passei foi mesmo necessária? Não havia mais nada que pudesse ser feito? E se eu estivesse com profissionais humanizados realmente? Mas o que é um parto humanizado?
As perguntas são tantas... o benefício de fazê-las e procurar por suas respostas é inestimável.
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